Até que ponto se justificará o uso de um Pleonasmo ( seja em poesia, seja em prosa, seja em diálogo ) ? Será a redundância uma condição discursiva do ser humano? Será o ser humano, em si, uma redundância? Será a existência humana, não só em termos discursivos, redundante? Diariamente, vemo-nos perante redundâncias visuais, orais, sensitivas, psicológicas. Estando o Dejà vu e a Repetição tão impregnados na vida do ser humano, será que nós próprios somos O Pleonasmo? E seremos, então, o Pleonasmo de quê? …
1 comentário:
De nós mesmos. Gostei.
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